quarta-feira, 19 de março de 2014

O que é um Cartoon,Cartune ou Cartum ??

  Um cartooncartune ou cartum é um desenho humorístico acompanhado ou não de legenda, de caráter extremamente crítico retratando de uma forma bastante sintetizada algo que envolve o dia-a-dia de uma sociedade.
  O termo é de origem britânica, e foi pela primeira vez utilizado neste contexto na década de 1840, quando a revista Punch publicou uma série decharges que parodiavam estudos para os frescos do Palácio de Westminster, adaptados para satirizar acontecimentos da política contemporânea. O significado original da palavra cartoon é mesmo "estudo", ou "esboço", e é muito utilizada nas artes plásticas.
  Este tipo de desenho é ainda considerado uma forma de comédia e mantém o seu espaço na imprensa escrita atual.



http://pt.wikipedia.org/wiki/Cartoons

Desenhadores historicamente importantes

  • Leonardo da Vinci - Mestre renascentista, usava o desenho como instrumento para compreender a realidade.
  • Albrecht Dürer - Mestre do desenho e gravura renascentista. Seu desenho teve especial importância no desenvolvimento da ilustração através da gravura.
  • Filippo Brunelleschi - Arquiteto renascentista, atribui-se a ele as regras para o desenho em perspectiva com um ponto de fuga.
  • Rembrandt - Mestre do desenho e gravura barroca, conhecido por seus estudo de claro-escuro.
  • Michelângelo Buonarroti - Mestre renascentista cujo desenho expressivo não segue necessariamente a harmonia do Renascimento.
  • Ingres - O grande mestre do desenho na França do século XIX.
  • M. C. Escher - Mestre do desenho e da gravura cujo trabalho é baseado em questões de percepção visual e do desenho na geometria.




http://pt.wikipedia.org/wiki/Desenho

Um Pouco Sobre a História do Desenho pra Vocês Galera !!

  A história do desenho (ou “pré-história”) começa quase que ao mesmo tempo em que a do homem. Nas cavernasficaram gravados, por meio de desenhos, os hábitos e experiências dos primitivos “homens das cavernas” que usavam as pinturas rupestres como forma de se expressar e comunicar antes mesmo que se consolidasse uma linguagem verbal.
  Ao longo dos séculos o desenho passou a ser utilizado cada vez de formas mais diferentes. Sendo até mesmo, um precursor da linguagem escrita, da fotografia e assim, do cinema, e até mesmo das representações cartográficas.
  Ora ilustrando templos sagrados e tumbas, como dos egípcios onde se vê relatada, praticamente, todas as histórias da vida cotidiana e mesmo da vida após a morte, ora representando os deuses mitológicos gregos, ou ainda, conduzindo navegantes por mares desconhecidos como durante os séculos XV e XVI e nos séculos posteriores, a arte de desenhar acompanhou o homem durante todo seu desenvolvimento fazendo parte de sua história e, ainda hoje, é capaz de surpreender e encantar a qualquer um que se permita uma breve contemplação.
  Na pré-história o desenho surgiu como forma de as pessoas se comunicarem facilitando o desenvolvimento de uma linguagem falada e escrita. Não que o homem tenha aprendido a desenhar antes de falar, porque isso é praticamente impossível de determinar uma vez que a linguagem falada não deixa marcas em paredes como as pinturas rupestres. Mas é inegável que a expressão por meio de pinturas facilitou a comunicação para aqueles povos.
  Na antigüidade o desenho ganha status sagrado, principalmente no Egito, onde é usado para decorar tumbas e templos. Tanto o é que, para os antigos egípcios uma grave condenação para alguém após a morte é ter raspados todos os desenhos e inscrições de sua tumba. Mesopotâmicos, Chineses e povos do continente Americano desenvolveram cada qual um sistema diferente de desenhar, com significados próprios e que caracterizaram cada população. Da mesma forma ocorreu na antigüidade clássica, quando gregos e romanos utilizaram o desenho para representar seus deuses.
  Já na mesopotâmia o desenho foi utilizado para criar representações da terra e de rotas de forma bastante primitiva. O nascimento da representação cartográfica de rotas comerciais e domínios ganha fôlego com a expansão do Império Romano e a popularização de suas cartas.
  Mas um acontecimento realmente importante para todas as formas de desenho foi a invenção do papel pelos chineses há mais de três mil anos. Até então eram usados diferentes materiais para as representações como blocos de barro ou argila, couro, tecidos, folhas de palmeira, pedras, ossos de baleia, papiro (uma espécie de papel mais fibroso muito usado pelos egípcios) e até mesmo bambu. Estima-se que por volta do ano VI a.C. os chineses já utilizassem um papel de seda branco próprio para desenho e escrita. Mas, o papel da forma que conhecemos hoje surgiu em 105 d.C. tendo sido mantido em segredo pelos chineses durante quase 600 anos. A técnica, embora tenha evoluído, ainda mantém o mesmo princípio de extração de fibras vegetais, prensagem e secagem.
  Os apetrechos utilizados para fazer o desenho também foram bem diferentes até que se inventasse a tão comum caneta em esferográfica, em 1938. O primeiro “utensílio” usado para desenhar foram os dedos com os quais os homens da caverna fizeram suas pinturas rupestres, depois foram usados pelos babilônicos pedaços de madeira ou osso em formato de cunha para desenhar em tábuas de argila (daí o nome da escrita “cuneiforme”). Com a invenção do papiro pelos egípcios foi necessário desenvolver outros materiais para escrita e o desenho. Passaram então a ser utilizados madeira e ossos molhados em tinta vegetal e, depois, as famosas penas ou ainda o carvão que já era utilizado pelo homem das cavernas. As penas, no século XVIII, passaram a ser de metal e em 1884, Lewis E. Watterman patenteou a caneta tinteiro, precursora das esferográficas.
  Da mesma forma que os instrumentos utilizados para o desenho evoluíam, o próprio desenho evoluía junto. No Japão, a época mais próspera dos samurais (1192 a 1600) o desenho experimenta um grande crescimento. Os samurais além de guerreiros se dedicavam às artes. É no Japão que foi divulgada a tinta nanquim criada pelos chineses, ao contrário do que se costuma pensar. Uma tinta preta bastante usada para desenhar e que era feita de um pigmento negro extraído de compostos de carbono queimados (como o carvão).
  Assim como praticamente todas as formas tradicionais de arte, o desenho foi bastante difundido por religiosos seja no oriente ou no ocidente. Assim, a arte mantém ainda uma ligação com o religioso, embora no Japão tenha se popularizado a representação da natureza e na antigüidade já se fizessem desenhos sobre a vida e as pessoas.
  É no Renascimento que o desenho ganha perspectivas e passa a retratar mais fielmente a realidade ao contrário do que ocorria, por exemplo, nas ilustrações da Idade Média, quando a falta de perspectiva criava cenários completamente impossíveis. Com o Renascimento surge também um conhecimento mais aprofundado da anatomia humana e os desenhos ganham em realidade.      Mestres da pintura na época eram também exímios desenhistas que usavam os conhecimentos da anatomia para dar mais realidade as imagens através do uso de sombras, proporções, luz e cores.
  Devido a Revolução Industrial surge uma nova modalidade de desenho voltado para a projeção de máquinas e equipamentos: o desenho industrial.
  Em 1890, outro marco para o desenho: surge a primeira revista em quadrinhos semanal da história. No dia 17 de maio de 1890 foi lançada a Comic Cuts pelo magnata londrino Alfred Harmsworth, mais tarde Lord Northcliffe. Mas, outras fontes atribuem o feito a obras anteriores: uma destas obras seria o desenho chamado “Yellow Kid” publicada em 1897 por Richard Outcalt. No Brasil, as precursoras foram as tiras do ítalo-brasileiro Ângelo Agostini, publicadas em 1869, no jornal “Vida Fluminense” com o título de “As Aventuras de Nhô Quim”.
  Após a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) as caricaturas e charges se popularizam e sua utilização passa a ser cada vez mais freqüente. Com a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) não só as caricaturas em periódicos de grande circulação, mas também as animações passam a ser utilizadas por ambos os lados numa verdadeira “guerra visual”, seja para fazer propaganda ou para fazer críticas a um e outro sistema.
  Da década de 90 para cá as evoluções foram enormes. Centenas de periódicos no mundo todo tratam exclusivamente do assunto “desenho” em suas mais diversas modalidades: cartuns, charges, desenhos técnicos, desenho artístico, caricatura, animes, mangás, grafite e outros.
  Técnicas cada vez mais apuradas de desenho, arte final, diagramação, impressão e distribuição possibilitaram além da melhoria da técnica, a criação de estilos tão variados quanto é a variedade de público. E que essa história nunca termine...




http://www.infoescola.com/artes/historia-do-desenho/
  Desenho é uma forma de manifestação da arte, o artista transfere para o papel imagens e criações da sua imaginação. É basicamente uma composição bidimensional (algo que tem duas dimensões) constituída por linhas, pontos e forma. É diferente da pintura e da gravura em relação à técnica e o objetivo para o qual é criado. O desenho é utilizado nos mais diversos segmentos profissionais, tornando a arte diversificada a diferentes contextos.
  Existe o desenho de projetos, onde é trabalhada toda estrutura e detalhe de uma construção, há também o desenho de composição pictórica, quando o artista expressa no papel situações que estão ocorrendo em tempo real, esse tipo de desenho é bastante utilizado em tribunais durante julgamentos, em que a presença de câmeras fotográficas ou algo do gênero não é permitida, os desenhistas tentam retratar de forma mais real possível todos os momentos e detalhes do julgamento, para que quando outras pessoas olharem o desenho tenham a sensação de que estavam presentes na cena.
  Há desenhos simples onde é empregada pouca técnica e outros onde a sofisticação se faz presente. Atualmente, existem cursos técnicos e superiores direcionados ao desenho, quando são trabalhados todos os seus aspectos, criando assim profissionais capacitados na arte de desenhar.

Por Eliene Percília



http://www.brasilescola.com/artes/desenho.htm

terça-feira, 18 de março de 2014

Fique a Tento ;-]]

Pintura à Lápis de Cor
Lápis de cor não é como uma pintura à tinta.




Lápis de cor dá uma incrível satisfação de trabalhar, em parte porque é tão facilmente manipulado e controlado. A maneira como você afia o lápis, a maneira como você segura-o e a  quantidade de pressão aplicadaafetam os traços criados.  

Com lápis de cor, você pode criar tudo a partir de misturas suaves para destaques brilhantes nas texturas realistas .  

Depois de conseguir aprender o básico de como pintar à lápis de cor, você será capaz de escolher qual técnica irá capturarqualidades únicas de seu modelo para pintá-lo. Existem tantas técnicas na arte de lápis de cor, pois há efeitos e quanto mais você praticar e experimentar, mais potencial você vai ver nas imagens que o inspiram.

Brevemente a nova página " Como pintar à Lápis de cor" será adicionada no blog, contendo tudo sobre essa técnica que parece difícil  para alguns, e para outros impossível de conseguirem esses incríveis efeitos coloridos. Mas nessa postagem eu adiantarei uma dica, talvez a principal, de como dar volume na pintura à lápis de cor.
 
Você não pode simplesmente adicionar mais cor sobre outra quando você quer que esta seja mais escura. Para escurecer um tom na pintura à lápis de cor você tem que usar pressão para aplicar uma sobre a outra, com uma tonalidade mais escura. Nas áreas claras, a pressão sobre o lápis só deixará a pintura mais uniforme. Mas é através da prática que você irá desenvolver um controle para mudar a pressão sobre o lápis até conseguir o efeito desejado.

Então, pratiquem muuuuito. :D E não esqueçam de sempre observar de onde vem a luz. 


http://desenhetudo.blogspot.com.br/